terça-feira, 2 de dezembro de 2008

Xadrez Chinês

O objetivo é sair de uma das pontas e chegar até a ponta imediatamente oposta, ou seja, aquela que está de frente com a ponta de onde você está saindo. Para isso, você pode mover seus peões de duas formas, andando ou pulando. Ambos os movimentos fazem uso de linhas traçadas no tabuleiro, que interligam suas 121 casas. O movimento só é considerado válido se tanto a casa onde o peão estava quanto aquela onde ele foi parar estiverem interligadas por uma destas linhas. Xadrez chinês não usa dados, mas turnos. Em outras palavras, cada jogador possui uma "vez" de jogar, e nesta vez poderá mover apenas um de seus peões. Após fazer seu movimento, o jogador passa a vez para o seguinte, e assim sucessivamente.Andar é muito simples: basta mover o peão para a casa seguinte. Pular também é simples, e mais proveitoso: se houver um outro peão - seu ou do adversário, não importa - entre você e uma casa vazia, você pode pulá-lo com o seu, efetivamente andando duas casas ao invés de uma. Somente um único peão pode ser pulado de cada vez, e neste jogo ninguém "come" ninguém, ou seja, o peão pulado continua ali, sem acontecer nada com ele. Você pode mover seus peões para a frente, para trás e para os lados, inclusive "entrando" nas pontas da estrela que pertencem aos adversários. O importante é colocar todos eles na ponta de chegada, pois o primeiro jogador que fizer isso será o vencedor.
A lenda do "Pan gu"



Segundo a lenda:

"O mundo veio de uma bola cósmica, envolta em trevas, flutuando no universo. Dentro da bola, havia um espírito. O espírito foi-se desenvolvendo em silêncio, no seu interior, ninguém sabe por quantos anos, até que finalmente esse novo espírito, chamado Pan Gu, nasceu. Pan Gu vivia dentro da bola, com os olhos meio fechados, absorvendo a nutrição da bola, dormindo tranqüilamente.
Milhões de anos se passaram assim, Pan Gu cresceu e virou um gigante. Um dia, ele abriu totalmente os olhos. Mas porque se encontrava em total escuridão, Pan Gu não conseguiu ver nada. Ele pensou que o negrume em frente dos olhos fosse por que ele não tivesse acordado totalmente; limpou os olhos, mas mesmo assim não via nada. Limpou várias vezes os olhos, mas em frente dele existia somente uma escuridão sem fim. Ele ficou bravo, pulando e gritando, pedindo pela luz, batendo na bola para quebrar o mundo escuro.
Pan Gu ficava pulando e gritando, ninguém sabe por quantos anos; finalmente, seus gritos e todo o barulho que fez atravessaram a bola e chegaram aos ouvidos do Imperador de Jade no céu. Ao ouvir o barulho, o Imperador de Jade ficou muito feliz. Ele pegou um machado que tinha ao seu lado, e o jogou dentro da bola para Pan Gu.
Pan Gu, pulando e gritando, de repente, viu um fio de luz quando o machado atravessou a bola. Ficando surpreendido, ele alcançou a mão para tocar a luz. Ao mesmo tempo, o machado chegou e caiu na sua mão. Sentindo que alguma coisa tinha caído na mão, ele deu uma olhada: era um machado. Mesmo não sabendo de onde veio o machado, ele ficou muito feliz e decidiu quebrar a escuridão com o machado.
Com a primeira machadada, Pan Gu ouviu um barulho enorme, tão forte que pareceu quebrar tudo. Uma racha apareceu na bola, e uma luz brilhante veio de fora. Ele ficou tão alegre que por momentos, se deteve, exclamando sua emoção. Mas subitamente, viu que a racha ia-se fechando e a luz sumindo. Ele jogou o machado no chão e empurrou a parte de cima da bola para manter a racha, e a luz.
Sabendo que, se desistisse, a bola fecharia de novo e ele perderia a luz, Pan Gu ficou sustentando a parte de cima com muita força. As juntas dos seus ossos começaram a estalar, Pan Gu estava crescendo. Todos os dias, ele crescia um Zhang (medida chinesa, 1 Zhang = 3 metros), e a racha aumentava um Zhang. Muitos anos se passaram, Pan Gu chegou à altura de 18 milhas de Zhang, o mesmo acontecendo com a racha.
Ao ver que os dois lados da racha ficaram suficientemente afastados um do outro, não podendo mais fechar, Pan Gu sentiu-se aliviado, e começou a dar uma olhada ao redor dele: a escuridão em cima tinha virado o céu, mudando a cor para azul claro; a escuridão, em baixo, mudou para terra grossa, de cor amarela-marrom. Olhando para o céu azul claro, tão grande que parecia não ter fim, e a terra amarela, grossa e ampla, Pan Gu sentiu-se muito alegre: a escuridão tinha-se retirado e a terra estava coberta pela claridade. Ele começou a rir.
Ele riu tanto que, de repente, teve um colapso e seu grande corpo caiu no chão. Pan Gu havia morrido. Mas, na verdade, ele não morreu. Seu corpo brilhou e as partes da sua essência física começaram a se transformar.
O seu olho esquerdo voou para o leste do céu, e virou o sol brilhante que ilumina tudo. O seu olho direito voou para o oeste do céu e virou a lua terna. A sua respiração transformou-se no vento da primavera que acorda a Vida e nas nuvens que flutuam no céu; a sua voz, no raio que ilumina as nuvens escuras com um trovão ensurdecedor. Seus cabelos e barba voaram em todos os sentidos e viraram florestas densas, ervas prósperas e flores coloridas. Seu suor atingiu o céu e virou estrelas brilhantes. Seus braços e pernas se estenderam e formaram montanhas. Suas veias tornaram-se caminhos serpenteando a terra, onde seu sangue fluiu, formando os rios. Seus dentes e ossos se espalharam e viraram metais brilhantes; jades brancos, pérolas cintilantes, ágatas lindas e tesouros abundantes. Da sua saliva, surgiu a chuva que umedece a terra. O que restava da vida em seu espírito virou lentamente em bichos, peixes, pássaros e insetos, e trouxe vitalidade para o mundo.
Usando seu corpo e seu espírito, Pan Gu criou o mundo. "

fonte: www.colegiosaofrancisco.com.br/alfa/arte-chinesa/lendas-chinesas

sexta-feira, 14 de novembro de 2008


Ser Deficiente...




Ser deficiente...Não é ser deficiência física ou psicológicaÉ deficiência de ideias incessantementeDe raciocínios sem lógica.Amar e ser amado por quem somosDeficiências todos temosDe ideias e preconceitosTodos humanos, todos com defeitos Amar e ser amado Lutar e ser lutadorVencer a luta duma dor inesquecida.Um amor verdadeiroUma inocência na deficiênciaLutadores e vencedoresLutar contra o vencedor da partida Mas vencedores da vida.Conhecedores da sobrevivenciaTodos lutadoresContra a luta e contra as dores.Um viver e renascer

Na luta vida vencer.

(autor desconhecido)

quinta-feira, 6 de novembro de 2008




A NOSSA MASCOTE


ESCOLHEMOS ESSE CORAÇÃO COMO NOSSA MASCOTE PELO MOTIVO DE TENTARMOS COLOCAR NOS CORAÇÕES DAS PESSOAS UM POUCO MAIS DE AMOR, PARA ASSIM PODERMOS ACABAR COM A VIOLÊNCIA, E O PRECONCEITO EXISTENTE NESSE MUNDO QUE PODE SER MUDADO POR NÓS, BASTA QUERERMOS.

QUAL O SIGNIFICADO DA COROA OLÍMPICA?
A coroa tirada da oliveira sagrada chamada de "kalistefano Elias" era visada por cada atleta da antiguidade. Os galhos de oliveira em forma de coroa era o prêmio máximo que alguém poderia receber na época. Este tipo de prêmio foi instituído por Ifito, que recebeu a ordem dos próprios deuses, através do oráculo de delfous, o que foi aceito por todos por se tratar de uma dádiva do próprio Zeus, deus dos deuses.
QUAL O SIGNIFICADO DAS MEDALHAS OLÍMPICAS?
O SIGNIFICADO É MAIS USADO COMO MODO DE PARABENIZAÇÃO AOS VENCEDORES É COMO UM PRÊMIO QUE É GUARDADO DE LEMBRANÇA, E É RECEBIDA EM MENÇÃO HONROSA.
QUAL O SIGNIFICADO DA VAQUINHA MASCOTE DOS JOGOS PARAOLÍMPICOS DE PEQUIM?

Fu Niu Lele tenta representar o conceito do espírito paraolímpico, uma vez que a vaca remete aos conceitos de esperança, sensibilidade, praticidade e diligência. Além disso, os criadores da mascote acreditam que o animal utilizado traz consigo um conceito fundamental não apenas para os Jogos Paraolímpicos, mas sim para a vida: a perseverança.